Como um parente que você mantém trancado no porão, a pornografia só aparecia quando não havia ninguém em casa.
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Quer você nunca tenha visto pornografia ou luta ativamente contra isso, não faz diferença—você merece uma vida feliz, livre da influência tóxica da pornografia.
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Eu posso falar com você o dia todo sobre os efeitos mentais e emocionais da pornografia ou orar por sua libertação, mas se você não estiver andando pelo Espírito como diz em Gálatas 6, você irá apenas satisfazer os desejos da sua carne. Porque a carne deseja aquilo que é contrário ao Espírito, e o Espírito é contrário à carne. Eles estão sempre em conflito um com o outro. Então, dito isso, aqui estão quatro passos importantes para caminhar em plena liberdade!
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O uso da pornografia como fonte de educação sexual está sendo cada vez mais incentivado pela mídia e pela cultura do mundo. Com o consumo de pornografia em ascensão, especialmente entre crianças e adolescentes, é importante lembrar que existem grandes diferenças entre o que é retratado na pornografia e o sexo na vida real.
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Eu acredito que a vergonha cresce na escuridão. Começamos a nos questionar “Se eles realmente me conhecessem...como seria?”. As coisas que acreditamos que ninguém seria capaz de perdoar; superar ou olhar referentes ao nosso passado e que nos causam tanto medo que optamos por escondê-las. À medida que a vergonha cresce na escuridão, ela começa a dominar nossos pensamentos, nossas identidades ou simplesmente, nós a enterramos tão profundamente que ficamos em estado de total negação.
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A vergonha nos seduz ao sigilo, insiste no silêncio e resulta em julgamento. Quando começamos a nos esconder e temos medo de ser vulneráveis, começamos a culpar os outros e a nós mesmos pela falta de conexão que sentimos. Em vez de aproximar as pessoas de nós, nós as afastamos, criando uma profecia auto-realizável de que não somos dignos de amor e aceitação, e o resultado é a desconexão. O que podemos fazer para ajudar as pessoas que estão presas neste ciclo?
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Eu passei os primeiros 12 anos da minha vida no norte da Virgínia. Quando eu tinha apenas 10 anos de idade, meus parentes abusaram de mim sexualmente. Antes do abuso, e era uma menininha normal: eu amava ler, colecionar selos, desenhar e também era membro do fã clube da Barbie. Infelizmente, após o abuso, eu me tornei uma menininha diferente. Ninguém me ajudou ou validou o abuso que eu sofri, então parte de mim se escondeu e eu entrei em depressão. Eu não queria estar com ninguém, não queria mais ir à escola e por conta disso fugi de casa aos 12 anos.
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